Uma luz no fim do túnel para os engarrafamentos da BR-101 em SC 511d21
Investimentos de R$ 746 milhões em melhorias na BR-101 - em Balneário Camboriú e em outras cidades - ...
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Navegar para o conteúdo principal da páginaRestaurantes, bancos, mercados, comércios, shows e os mais variados serviços que se pode imaginar estão ali, na palma da mão e na velocidade de um toque.
Por meio do celular, atualmente, é possível comprar e usufruir do conforto de receber em casa os mais variados produtos. Um segmento que com a pandemia de Covid-19 foi acelerado, ocasionando o crescimento do setor de tecnologia.
Agora, já imaginou juntar todos estes serviços em um só aplicativo? Esta é a grande corrida que acontece neste momento no Brasil. A busca por um ‘super app’ está acirrada. Algo que já é usual na China e é a grande inovação no setor de serviços que se busca trazer para o país.
“A corrida de ouro é do super app. Quem vai ter o super app no Brasil? Na China, no Alibaba você faz tudo. Você compra, conversa, tem ferramenta para pagar imposto, pagar outras faturas pelo aplicativo, você namora, aluga casa, enfim, toda a tua vida em um só aplicativo”, comentou o coordenador do Startup SC no Sebrae/SC, Alexandre Souza.
Empresas brasileiras e estrangeiras que atuam no Brasil avançam cada vez mais neste senti do. A ideia do super app veio com tudo e algumas
experiências já estão em execução. A Amazon está fazendo isso no Brasil.
Na Rappi, você não pede mais só comida. Pode comprar tudo pelo app. No Ifood, da mesma forma, já pode comprar tudo. A diferença é que os mais avançados não são só dedicados às compras. O super app da China deve chegar logo no Brasil.
Aqui será um pouco diferente, mas vemos a Rappi e Amazon estrangeiras e a Magalu e Ifood brasileiros correndo em busca do superapp”, destaca Alexandre.
Com a pandemia, um nicho dentro do setor de serviços chamou a atenção: o dos bancos digitais. As fintechs, como são chamadas, apresentaram um grande crescimento. Fintech é um termo que surgiu da união das palavras financial e technology.
Elas são majoritariamente startups que trabalham para inovar e otimizar serviços do sistema financeiro. Essas empresas têm custos operacionais muito menores comparadas às instituições tradicionais do setor.
O crescimento destas empresas faz com que das startups consideradas unicórnio no Brasil, que valem mais de R$ 1 bilhão, a maioria são fintechs.
“Hoje, as fintechs são o setor mais aquecido. O próprio Brasil é reconheci-
do como um celeiro de fintechs”, comenta Alexandre.
“O Nubank é o caso mais nítido, valendo muito. O que acontece no Brasil é que a pandemia acelerou isso. Bancos tradicionais por muito tem-
po não inovaram tanto”, completa.
De acordo com relatório da Akamai Technologies, o número de brasileiros que fazem uso de bancos digitais dobrou em 2021, quando comparado ao ano ado.
O número ou de 14% para 31%. Apesar do aumento, os bancos tradicionais ainda dominam o setor.
“O segmento de startups vem para trazer inovação, quebrar modelos tradicionais. O setor bancário e financeiro foi o primeiro a ser impactado por isso”, explica Alexandre.
“Com tecnologia e inovação fizeram um modelo disruptivo no setor e os bancos começaram a se mexer e comprar startups e criar modelos”, ressalta.
Um dos principais objetivos quando se pensa em criar uma startup é resolver um problema encontrado pelo consumidor, seja pessoa física ou empresa.
Aplicativos como Uber e 99 criaram novas ferramentas de prestação de serviços. Bem como Ifood, Airbnb e diversos outros que gerenciam oferta e demanda de um setor específico.
“A internet como interface para geração de negócios vai ser cada vez mais utilizada. Ela não foi promovida, mas acelerada na pandemia. O próprio e-commerce acabou se firmando mais nesta época. A economia colaborativa usando plataformas digitais para chegar ao consumidor foi acelerada. Modelos que já apresentavam tendência de crescimento muito gran-
de”, ressalta o consultor do Sebrae/SC, Alan Claumann.
A digitalização também chegou ao poder público, que teve que oferecer serviços on-line. Assim como na telemedicina.
“A prefeitura fez um movimento grande para tornar o máximo de serviços digitais. Hoje, grande parte dos nossos serviços podem ser feitos via remoto”, destaca o secretário de Turismo, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de Florianópolis, Juliano Pires. Na Capital, a tecnologia já é o setor que mais gera arrecadação. 90% das startups e empresas de tecnologia prestam serviços para outras empresas, no chamado mercado B2B (Business to Business). Um exemplo é a RDStation, criada em Florianópolis, que desenvolve automação de marketing digital para micro e pequenas empresas e foi vendida por mais de R$ 1 bilhão para a Totvs.
Nos quatro primeiros meses foram gerados 4 mil empregos no setor de tecnologia da informação. Florianópolis, ville e Blumenau se destacam com trabalho de longa data.
“Santa Catarina é privilegiada quando falamos de inovação e startup. É um ecossistema muito rico”, aponta Alexandre.
Os MEIs e o setor de serviços
Um dos efeitos da pandemia foi o crescimento no número de aberturas de empresas, principalmente devido aos MEIs (Microempreendedores Individuais). Tendo em vista o aumento do desemprego, muitas
pessoas abriram esta modalidade de empresa para prestar serviços.
Uma inovação governamental criada em 2008 com a alteração da Lei das Micro e Pequenas Empresas. Florianópolis registrou um aumento de 64% na criação de empresas de janeiro até julho deste ano se comparado com 2019, antes da pandemia.
O município tem 109 mil empresas ativas, atualmente. A grande maioria destas são MEIs. Dados mostram que o município tem 60.347 MEIs, 147 cooperativas, 5.099 Eireles, 9.559 empresários, 31.098 LTDAs (limitadas), 2.185 SAs (Sociedade Anônima), e 383 outras.
“Acelerou muito o serviço remoto. Isso faz com que as pessoas abram os próprios negócios. A tendência é que a prestação de serviço aumente. E essas MEIs irão a médio e longo prazo fazer com que aumente consideravelmente as empresas LTDA. É um caminho sem volta, acelerou essa transformação digital”, projeta o secretário.
Os nichos e ramos que mais registraram abertura de empresas na Capital foram o comércio, varejista e o atacado. O segundo maior é de alojamento e alimentação e o terceiro é de atividades profissionais técnico-científicas.
“A casa que vira escritório, ambiente de lazer, restaurante, etc. A pandemia forçou a permanência em casa e, apesar de muitos esta-
rem ansiosos para sair, é provável que tenhamos um segmento mais
“caseiro” e serviços que envolvem a experiência no lar ganham desta-
que”, explica a professora da Esag/Udesc e pesquisadora de Marketing
de Serviços, Aline Regina Santos.
A startups também brotam. Pesquisa TechTudo da Acate (Asso-
ciação Catarinense de Tecnologia) revela que Santa Catarina é o quarto Estado com maior faturamento de startups no Brasil e o segundo em produtividade, correspondendo a quase 6% do PIB estadual.
Um conceito que ganhou força no Brasil com a pandemia foi o de ‘lives shopping’. Algo que iniciou na televisão com canais de vendas de produtos e foi transportado para o universo on-line.
“A China tem pessoas o dia inteiro fazendo lives, vendendo produtos de grandes marcas e movimentando bilhões. Isso veio forte para o Brasil. Veio no último ano com a pandemia, vimos grandes influencers sendo porta voz da marca e vendendo pelo Instagram”, comenta Alexandre.
As compras pela internet tiveram um grande impulso na pandemia. De acordo com pesquisa da Fecomércio SC, em 2020 a intenção de compras pela internet triplicaram em comparação a 2019,antes da pandemia. O período analisado foi o que antecedeu os Dias das Mães, Namorados, Pais e Crianças. Com uma média de intenção de compra de 4,45% em 2019 esse número ou para 12,67% em 2020, enquanto a participação do comércio de rua e shopping recuou. Além disso, houve um crescimen-
to no faturamento das vendas on-line de 56,8% de janeiro a agosto de 2020, com relação ao mesmo período em 2019. Conforme pesquisa realizada pelo Movimento Compre&Confie em parceria com a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).
Observando este cenário, a CDL (Câmara de Dirigentes Lojistas) de Florianópolis inovou e criou o marketplace Clique Compre CDL, uma plataforma virtual para ajudar os empresários que não possuíam e-commerce para estarem inseridos neste universo e potencializar as vendas.
“Acreditamos que a tecnologia potencializou os negócios e ajudou muitos empresários a conseguirem se reerguer no momento mais crítico da pandemia”, destaca o presidente da CDL, Marcos Brinhosa.
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