Capital à mercê de uma categoria 2v665d
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Navegar para o conteúdo principal da páginaOs dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) trouxeram uma informação que todos estavam ansiosos para ler desde os impactos causados pela Covid-19 na economia brasileira.
Números da “Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua 2023 – Rendimento de todas as fontes” mostram que as famílias brasileiras conseguiram ultraar o patamar de renda perdido durante o período em que houve queda brusca na demanda, interrupção das atividades e, em casos mais graves, demissões e fechamento definitivo de empresas.
De acordo com o levantamento, a soma de toda a remuneração das famílias – do trabalho, de fontes formais e informais, incluindo apoios pagos pelo governo, como bolsas e aposentadoria – totalizou R$ 398,3 bilhões.
Isso representa um aumento de 12,2% em relação ao ano anterior e de 9,1% na comparação com 2019. Já a renda média mensal domiciliar per capita chegou a R$ 1.848, o maior valor da série histórica da pesquisa. A alta foi de 11,5% ante 2022 e 6,0% em relação a 2019 (R$ 1.744), ano que, até a divulgação dos dados mais recentes, possuía o valor máximo da série histórica.
Ao destacar a remontada da economia brasileira, a publicação do IBGE traduz em números uma recuperação que é fruto do crescimento do mercado de trabalho e da ampliação dos programas sociais. No caso do Bolsa Família, a proporção de domicílios com algum beneficiário saltou de 16,9% em 2022 para 19,0% em 2023.
Aliados, esses dois fatores garantiram que a diferença de renda entre os mais ricos e os mais pobres fosse a menor já registrada no país. Mesmo assim, a desigualdade social permanece acentuada no Brasil e os 10% mais ricos ganham 14,4 vezes mais do que os 40% mais pobres.
Diminuir essa diferença é importante, mas muito ainda há de ser feito para equilibrar as contas num país com um reconhecido problema chamado desigualdade.
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