Brasil investiga novos casos de gripe aviária; SC segue sem registros 6n215n

O país registrou 172 casos e já investigou 2.500 suspeitas de gripe aviária desde 2023

Brasil investiga novos casos de gripe aviária; SC segue sem registrosBrasil investiga novos casos de gripe aviária; SC segue sem registros – Foto: Divulgação/Freepik/ND

O número de casos suspeitos da gripe aviária em investigação no Brasil caiu para seis, segundo atualização deste domingo (8) da Plataforma de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves. Nenhum dos focos ocorre em granjas comerciais, nem em Santa Catarina.

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Conforme o Ministério da Agricultura, os casos em investigação estão distribuídos em três Estados. Em criações domésticas, são monitoradas galinhas em Itaituba (PA), Novo Cruzeiro (MG) e Alegre (ES).

Entre aves silvestres, as suspeitas envolvem um pombo em Santo Antônio do Monte (MG), um carcará em Florestal (MG) e um albatroz-de-sobrancelha em Angra dos Reis (RJ).

Santa Catarina, até o momento, não aparece entre os estados com registros suspeitos. O único caso confirmado recentemente foi o de uma galinha de criação doméstica em Campinápolis (MT).

Apesar da confirmação de H5N1, por se tratar de uma criação de subsistência e não comercial, o episódio não compromete o status sanitário brasileiro nem as exportações.

Desde maio de 2023, o país já confirmou 172 casos de gripe aviária: 167 em animais silvestres (sendo 163 aves e 4 leões-marinhos), 4 em criações de subsistência e apenas um em granja comercial, registrado em Montenegro (RS).

Sistema de vigilância ativa mantém controle sanitário 395ko

Brasil investiga novos casos de gripe aviária; SC segue sem registrosBrasil investiga novos casos de gripe aviária; SC segue sem registros – Foto: Divulgação/Freepik/ND

As investigações integram o Sistema de Defesa Agropecuária Nacional, que exige notificação obrigatória e imediata de qualquer suspeita da doença. Mais de 2.500 apurações já foram realizadas no Brasil, reforçando a vigilância preventiva.

O vírus H5N1 é classificado como de alta patogenicidade, com potencial impacto econômico e sanitário. A orientação do Ministério da Agricultura é para que produtores, veterinários, técnicos e pesquisadores notifiquem imediatamente o Serviço Veterinário Oficial ao menor sinal da doença.

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